Parabéns Pra Você, Bobinha!
Existem pessoas, que além de marcar com sua presença, conseguem deixar sensações, que de tão especiais que são, ficam impossíveis de apagar.
Existem pessoas, que além de marcar com sua presença, conseguem deixar sensações, que de tão especiais que são, ficam impossíveis de apagar.
A fuga de um um grande amor de uma mulher aturdida pelo pecado, deixando seu corpo para trás.
Bob Devasso a tudo perdoa, menos que transformem seu amor numa coisa suja qualquer.
Um caso de amor com final infeliz, contando uma história de vingança e traição.
O dia em que Bob Devasso aproveitou a passeata pra enfiar o pé na jaca e namorar ao som da Internacional Socialista
Um conto em homenagem ao prazer que exala das descobertas de uma mulher com seu corpo.
Instado por um amigo a publicar uma foto da minha mãe numa rede social, lembrei dela.
Um conto de Byra Di Oliveira, dedicado a memória de Gustavo Bebianno, vítima de um boteco chinfrim chamado Brazil.
Tudo começou quando trabalhei com dois artistas niteroienses, Carlos Adib e Bia Bedran na construção do projeto "Teatro Canta Uma Estória", em 1984.
O cover vicia, estabelece um vínculo com a mediocridade, e transforma em escravo qualquer cantor, qualquer músico de talento.
A bossa nova têm disso, um quê de ingenuidade universal meio infantil, como aquele ano mágico de 1958
Todo fim de ano era assim, ela triste, se sentindo sozinha, assistindo a queima de fogos pela televisão, uma velha CCE de tubo, tamanho 20 polegadas. E aquele ano certamente, também não seria diferente, com o som dos estampidos sendo abafado pelo ronco do marido dormitando ao lado, esparramado no sofá rasgado, coberto por uma manta fedida pela baba de Pretinha, uma cadela vira lata para quem ele dava mais atenção que a ela. (leia mais)